#Amor-próprio... e alheio... O optimista de serviço
Conviver com um optimista é qualidade de vida. Em qualquer situação. No trabalho, nas amizades, na família. Ter alguém que está de bem com a vida, que descomplica as coisas, e que prefere lidar de forma directa e com humor, é um presente precioso.
Cá em casa há uma pessimista, um optimista, e um dos dois em formação (optimista, espero).
Eu carrego o peso do mundo. O meu, o dos outros. Raramente olho para algo e vejo o melhor. Consigo sempre ver o pior em tudo. Especialmente, naquilo que ainda não aconteceu…
A minha cara-metade é o optimista de serviço. É a mente positiva que, mesmo quando pensa no pior, tem uma solução no bolso e um piada na ponta da língua.
Eu lamento-me com cansaço.
Ele “Quando estivermos de férias, passas a dormir a sesta.”
Eu reclamo do tempo, da estrada, dos cães da vizinha...
Ele “Sim. Não sei do que falas mas… Sim.”
Eu começo a tressar porque a pipoquinha pode ter alguma coisa.
Ele “Olha para ela. Ela está bem. É feliz e bem-disposta.”
E por aí fora…
Há lá melhor antídoto para uma pessimista como eu? Só alguém de bem com a vida é que me ajudaria a fazer sentido disto tudo.
Ter um optimista como cara-metade é qualidade de vida.
Por um outro lado